Estudantes do 7º ano participam da roda de conversa “Rompendo as fronteiras invisíveis”
As migrações forçadas têm gerado muitos refugiados; pessoas que vivem em situação de extrema vulnerabilidade, obrigados a abandonar sua terra natal e buscar sustento em distintos países. Assim, são expostos a uma série de desafios como a diferença cultural, o aprendizado da língua, o preconceito e a xenofobia. Pensando em conscientizar os alunos sobre como romper as fronteiras invisíveis que existem em nossa sociedade, os professores do 7º ano promoveram uma roda de conversa com convidados muito engajados nesse tema.
Para compor a nossa mesa, recebemos o frei Ivan Zacarias Rodrigues (atuante no CEFAD - Centro Franciscano de Defesa de Direitos), Henrique Galhano Balieiro (analista de redes no Serviço Jesuíta a Migrantes e Refugiados), José Miguel Silva Ocanto (refugiado venezuelano) e Abdoul Razack Fassassi (promotor da cultura africana - do Benin) que expuseram sobre as reais e urgentes necessidades dos imigrantes e como podemos nos mover para ajudá-los. Foram momentos de muita partilha e sensibilização!
No PCE (Programa de Convivência Ética) os alunos foram impulsionados a se imaginarem em uma situação de refúgio e trabalharem o tema “Minha vida em uma mochila!”. Resumir a própria história em apenas 5 escolhas proporcionou momentos de importantes reflexões para eles.
A equipe do 7º ano acredita que, em contato com distintas manifestações culturais, nossos alunos poderão integrar-se na sociedade em que vivem levando a essência agostiniana de um sujeito reflexivo, acolhedor e justo. Dessa forma, o projeto “Rompendo as fronteiras invisíveis” é um importante passo para realmente nos tornarmos agentes de transformação.
Como disse o Papa Francisco: "Se praticarmos o acolhimento, a proteção, a promoção e a integração, edificaremos a cidade de Deus e do homem promovendo o desenvolvimento integral de todas as pessoas".
Equipe de professores – 7º ano